sexta-feira, 19 de dezembro de 2014

Pequenas "coisas"

As pessoas precisam de ser encorajadas.

As pessoas têm que ser relembradas do quão magnificas são.

É nosso dever fazer as pessoas que gostamos sentirem-se valorizadas.

Precisamos de dizer às pessoas que são corajosas, inteligentes e capazes de conquistar qualquer sonho que tenham.

Temos de fazê-las acreditar que é possível sonhar mais e mais.

É extremamente necessário lembrar tudo isto todos os dias.





terça-feira, 16 de dezembro de 2014

Nós vivemos para nós e por nós!

"The years between eighteen and twenty-eight are the hardest, psychologically. It’s then you realize this is make or break, you no longer have the excuse of youth, and it is time to become an adult."

Li esta frase e rapidamente comecei a analisá-la...

Para mim,
Esta frase está tão errada em todos os sentidos, não se pode sequer basear em nada, esta é uma de muitas frases que influenciam e que fazem nascer uma crença no pensamento das pessoas, no pensamento da sociedade.

Não é porque a sociedade diz que certas atitudes devem ser realizadas numa certa data ou numa certa idade, que temos de encarar isso como um facto ou uma realidade que devemos seguir. Pelo contrário, devemos agir da maneira que queremos, como queremos e claro, ter consciência das consequências que teremos.

Nós nascemos sozinhos e morremos sozinhos, nós vivemos para nós e por nós!   Ninguém quer a nossa felicidade, mais do que nós próprios. Por isso, estar feliz é o que mais importa.

O que importa o que as pessoas dizem? São as suas palavras que nos fazem felizes?! Claro que não! Nós é que criamos a felicidade, nós é que criamos os nossos próprios padrões de comportamento e é isto, é só isto... Eu só penso que, às vezes, chega a altura de acabar com toda a maldade nas palavras das pessoas e da sociedade e basta simplesmente vivermos para nós próprios!




sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

Pensamento de John Lennon


Educação

A educação é fundamental no desenvolvimento de todos nós, mas o tema da má educação já cansa.

 Existe uma tentativa em tentar ensinar da melhor forma, a verdade é que, aprender é antónimo de decorar. A educação são todos aqueles bocadinhos de aprendizagem que sobram depois do que aprendemos.  Ou se sabe, ou não se sabe. Qual é o interesse em decorar algo e passado uns tempos esquecer tudo? Assim, não vale a pena!

Também outro facto muito importante, é o de que cada pessoa tem uma personalidade, uma maneira de ser, uma forma de agir, um pensamento próprio e subjectivo e por isso, nunca ninguém será igual. Assim, como é que querem que todos aprendamos da mesma forma?

Como já ouvi dizer, concordei e vou tentar explicar-vos: Imaginemos uma escola de animais, vários animais diferentes, como: leões, macacos, crocodilos, girafas, peixes e muitos outros. Agora todos estão numa turma e temos que os avaliar da mesma forma. Mas acham justo, um macaco ser avaliado na sua capacidade em subir a uma árvore e depois avaliar essa mesma capacidade num peixe?! Se assim fosse, o peixe ficaria toda a sua vida pensando que é burro, o que não é verdade. É exactamente isto que se passa na nossa sociedade, mas connosco.

Deveríamos arranjar um método educacional  que abrange-se todos nós e todas as nossas diferenças. Tentando, de certa forma, incrementar a nossa melhor qualidade ou talento, tentar tirar e desenvolver o melhor de cada um de nós.





Legalização das drogas

As drogas têm sido alvo de controvérsias a nível mundial, uma vez que representam perto de 8% do mercado internacional, mas maioritáriamente são associadas a algo de errado. Então como é que é possível existirem tantos consumidores de algo que é considerado um crime? Logo aqui, é possível ver que algo não está bem. 

Foram implementadas várias medidas políticas que proíbem o uso de drogas . No entanto existem algumas substâncias que são consideradas legais.

O mercado de drogas é constituído por milhões e milhões de pessoas que, ilegalmente, consomem drogas e por isso, criou-se assim um mercado ilegal mundial. Este mercado gera um fluxo de trocas e é  uma fonte de biliões de capitais monetários.
Uma ação que verdadeiramente devíamos fazer, era a de  possibilitar o acesso a informação referente aos vários tipos de drogas, em vez de ocultar, esconder e evitar o assunto, simplesmente pensando que os efeitos negativos destas são muito superiores aos quase não-existentes efeitos positivos. A verdade factual é que quando um país proíbe o uso de drogas, as taxas de infecções de doenças aumentam. 
A proibição marginaliza desnecessariamente muitas pessoas que, se não fosse isso, seriam simplesmente pessoas "normais", responsáveis e até cumpridoras às leis. 
Até ao analisar o ponto de vista económico e consequentemente social, analiso-o com uma boa/positiva perspectiva. Pois, se todo este comércio de drogas fosse legal, aconteceria um aumento económico exponencial  que seria muito positivo para a sociedade.
Eu apostaria na legalização das drogas, mas com limitações e principalmente a implementação de leis que, de certa forma, protegessem os mais vulneráveis. 

É que toda esta proibição e punição não está a resolver nada, não está a evitar o uso de drogas. Afinal, quais são os principais benefícios na legalização das drogas?  



segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

A impaciência

O que determina o limite da nossa paciência?
Como sabemos que aguentamos mais um pouco?
Quando sabemos que chegámos ao limite?

A impaciência é algo ao qual todos temos de lidar, é algo que faz parte de nós. Cada pessoa reage de uma forma diferente aos diferentes contextos e a paciência é um regulador e controlador de situações incorporada na personalidade de cada um de nós.

Certas atitudes e certos comportamentos excedem a nossa capacidade de serenidade e alteram toda a nossa tranquilidade.

A impaciência ocorre quando não controlamos a nossa paciência. A verdade é que, é muito difícil controla-la, é muito difícil aceitar algo que, para nós, não faz sentido e achar-mos que deve ser feito de uma outra maneira.

A junção de sentimentos fortes como a raiva, a frustração ou o egoísmo, pioram ainda mais a impaciência de alguém. Não significa que a pessoa se queira tornar num ser impaciente, significa apenas que a pessoa está a viver uma nova situação, à qual não está habituada a lidar e por isso, fica "fora de si".